quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Como desenvolver seu próprio logotipo ou a logomarca do seu negócio

Umas das coisas mais importantes no conceito do marketing moderno é o chamado "impacto visual" que uma marca pode imprimir em seus anúncios — seguindo o velho ditado: uma imagem vale mais do que mil palavras.

Mas de que adianta uma peça publicitária com uma imagem bem provocante se ali não ficar bem caracterizada a marca da empresa anunciante? Além disso, o espaço físico da publicidade é bem reduzido e não dá para acoplar lá uma boa imagem sem tomar o espaço para o próprio nome do negócio.

Então, o marketing moderno estabeleceu que o anunciante (uma empresa, um artista, uma personalidade etc.) deve ter sua própria representação gráfica, que sirva de assinatura, carimbo, foto de apresentação, emblema oficial. Portanto, um logotipo ou logomarca.


Diferença entre logotipo ou logomarca

Logotipo, ou simplesmente logo, é um emblema contendo o nome ou a sigla do anunciante, por exemplo, Coca-Cola, Google, IBM, CNN, Sony, Vivo etc.

Para muitos especialistas, este é o melhor padrão gráfico para valorizar o nome de uma empresa ou de uma personalidade.

Outros, no entanto, afirmam que além do próprio nome, o ideal é a aplicação de um símbolo complementar. Assim, uma vez consagrada a vinculação do símbolo com o nome, é possível usá-la separadamente. Um exemplo clássico é o M da marca McDonalds, a gigantesca rede de fast food. Inconfundível, não é mesmo?

Esses símbolos representativos são então chamados de logomarca. No caso da Nike, por exemplo, tanto o nome como o seu símbolo (uma espécie de gancho) ilustram bem a cara daquela marca.

Classicamente, busca-se a aplicação de figuras bem características ao negócio nas logomarcas, quer dizer, figuras que tenham relação direta com o segmento do negócio ou com a atividade da personalidade. Por exemplo, quando se pensa no desenvolvimento de uma logomarca para um segmento imobiliário, a primeira ideia é pensar em algo parecido com a figura de uma casa, apartamento ou similar. No caso de atividade comercial relacionado com seguros, as opções mais lógicas são as figuras de uma chave e um cadeado. E assim por diante.
A Volkswagen combinou bem os duas iniciais VW com um símbolo redondo que imediatamente nos remete a uma roda de carro. Fantástico, não? Os desenvolvedores da logomarca da Rede Globo também emplacaram uma combinação bem lógica: uma esfera maior contendo uma tela de televisão que, por sua vez, traz em seu interior uma esfera menor, representando o mundo inteiro dentro de uma televisão. A empresa de Bill Gates tem usado o óbvio: janelinhas (windows, em inglês).



Mas há também quem aposte em emblemas nada clichês e use símbolos bem extraordinários. A Apple é simbolizada por uma maçã mordida. Uma tentação, os produtos dela, não é verdade?

A logomarca pode ser um artigo bem pessoal, atendendo a um apelo do proprietário do negócio. O criador da Playboy, por exemplo, adotou um coelho. A Disney adotou a assinatura (um pouco enfeitada) da própria assinatura do seu criador Walt Disney. Johnny Walker é representado pelo desenho do pioneiro daquele uísque.
Ou seja, o dono do negócio pode simplesmente querer uma logomarca baseado no seu animalzinho de estimação, sua flor prefira, a forma geométrica que mais lhe inspira etc. A Editora Abril, no caso, adotou uma árvore.


Conceito moderno de logomarca e logotipo

Uma logomarca ou logotipo moderna tem de ser do tipo vetorial, quer dizer, baseada em linhas, curvas e ângulos matemáticos e digitalização sólida. Em suma, uma silhueta bem definida, algo que possa ser graficamente bem recortada. Se pegarmos o exemplo da maçã da Apple, vemos como ela é bem definida e perfeitamente recortável, de fácil aplicação, embora ela possa ser decorada com cores gradientes e tudo o mais. Mesmo quando a logomarca é multicolor, suas cores são bem definidas, de modo a ser bem bordada.


Os vetores podem até ser complexos, mas precisam ter formas bem definidas.

Não menos importante é a aplicação das cores. É bom combinar as tonalidades mais apropriadas para o segmento do negócio. Se a atividade é ligada a ecologia, por exemplo, as cores indicadas são nos tons verdes, azuis, marrons, alaranjados e amarelos.
Ramo alimentício pede corres mais fortes, especialmente vermelho e amarelo. Existem até estudos científicos que apontam que a aplicação adequada dessas cores abrem o apetite dos clientes. Basta ver como elas predominam nos logos das grandes marcas de fast fodd, como McDonalds e China in Box.

Se seu negócio estiver precisando de um logotipo ou logomarca, consulte os serviços da Oficina X e esteja certo da qualidade de seus profissionais.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

Como usar o Google Maps offline


O mega conglomerado de empresas Google anunciou nesta terça-feira a liberação do uso offline do seu aplicativo de navegação de mapas, o Google Maps — função que antes era restrito a apenas algumas localidades.

Portanto, a sua nova opção de GPS offline é o Google Maps.

Para usar os mapas sem conexão de internet você precisa baixar a versão mais recente do aplicativo (versão 9.17) para android (usuários do iOS terão de esperar mais um pouco) e baixar para a memória do aparelho, ou cartão de memória, a área desejada. Depois, é só acessar livremente.

Fazendo o download da área de mapas

Uma vez atualizado o aplicativo a partir da versão 9.17, pesquise pelo local que pretende abranger o total de mapas salvos. Há limites para o tamanho da área. Não dá para baixar o mapa do Brasil, por exemplo. A área máxima é em média igual ao tamanho da área metropolitana de São Paulo.

 

Clique no nome da área pesquisada (o nome da cidade) para selecionar a área e depois, no botão de configurações, escolha salvar para offline. O aplicativo faz o download e o deixa à vontade para ser usado mesmo sem estar conectado com a internet.


Para acessar mapas offline

Abra o menu principal do aplicativo e vá em Seus lugares para ver a área que você tiver salva. Basta clicar para o Google Maps abri o mapa.





terça-feira, 3 de novembro de 2015

Tsu — a rede social que paga aos usuários

Se de graça o povão já passa o dia todo conectado nas redes sociais, imagine ganhando dinheiro com isso!

Pois esta é a proposta do Tsu  a rede social que paga aos seus usuários!


A proposta é simples: você se inscreve, cria conteúdos, compartilha e ganha pelo alcance de seus posts. Você pode postar vídeos, animações, imagens, textos etc.

Conforme o alcance, você monta seu cash e pode pedir o resgate dos créditos a partir de quando atingir o valor mínimo de U$ 100.00 (cem dólares). O pagamento é feito via conta bancária que você informar.


A estimativa atual é a de que a Tsu — leia su — já tem cerca de meio bilhão de usuários. E, obviamente, o foco de todos os inscritos é ganhar dinheiro.

Os rendimentos saem dos anunciantes, sendo que — conforme a descrição dos diretores da rede social — 90% da renda é compartilhada com os usuários e os outros 10% ficam na casa.

Com essa verdadeira corrida ao ouro, cada qual se esforça para bombar na rede e não falta quem combine a troca de cliques. E tudo é válido mesmo. Pode apelar!

Quer experimentar? Então acesse a Tsu clicando aqui.

domingo, 1 de novembro de 2015

George, o pai do operador boolean

George Boole (1815-1864)
Todo bom programador conhece o operador boolean, que contém dois valores: 1 representando uma condição é verdadeira e 0 para condição falsa. O que pouca gente sabe é quem desenvolveu e aplicou pioneiramente esse tipo de dado. No caso, foi George Boole.

Só que o Google não ignora essa informação, tanto que hoje, 2 de novembro,  o— praticamente absoluto — buscador da internet homenageia aquele brilhante matemático inglês, por ocasião do 200° aniversário de seu nascimento, destacando Boole no Doodle (aquelas animações que aparecem no lugar do logotipo da página inicial de busca do Google).


Indiretamente, portanto, George Boole foi um contribuinte à lógica de programação, em que o operador booleano (boolean, em inglês) é estrategicamente aplicado em sistemas que requerem uma ação precisa para fornecerem opções apropriadas.

Por exemplo, tendo duas variáveis (AB), você pode usar operações que façam comparações com essas variáveis para então definir uma resposta. Então, você pode condicionar: "verificar se são capitais estaduais..." (A and B). Nesse caso, digamos que seja Belo Horizonte B seja João Pessoa, logo nós teremos um valor booleano no valor 1, de verdadeiro. Caso contrário, o valor retornará falso.

Outra aplicação do operador booleano: numa condição "Se ou for um animal..." (A or B). Nesse caso, se pelo menos uma das variáveis, ou mesmo as duas, corresponderem à condição, então o valor retornará verdadeiro.

De outra forma, se a condição usar o operador xor (ou exclusivo), então o valor a ser retornado só será verdadeiro se apenas uma das variáveis corresponder ao quesito em voga (A xor B). Por exemplo: "Se somente ou somente for uma fruta...".

Porém, antes mesmo da criação da computação, George Boole já aplicava o seu sistema boolean em álgebra (ver mais em álgebra booliana).

Conheça a biografia do matemático George Boole na Wikipédia.